segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Arte em Xeque

Olá!
Convidamos para visitação daExposição da IV Convocatória de Arte - Arte em Xequee o lançamento do Catálogo e Caixa Objeto Marcando a Arte*,na FEEVALE, em Novo Hamburgo, de 09 novembro até 16 de dezembro de 2011.Atelier de Arte Plano B.

www.atelierplanob.com.br
(51) 8448.4895

*a venda por R$20,00, o Catálogo e a Caixa, contendo um exemplar da obra de cada artista do Marcando a Arte: 110 marcadores de páginas (contato@atelierplanob.com.br) Um bom presente em época de Natal!

Quem Ama Abraça

Campanha Quem Ama Abraça Com o intuito de contribuir para o enfrentamento problema social, lançamos a Campanha Quem Ama Abraça, marcando os 30 anos do dia 25 de novembro - Dia Internacional de Luta pela Não Violência contra as Mulheres e os 20 anos dos 16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres. Para todos os artistas participem das intervenções artísticas, IEAVi e a a Chico Lisboa apóiam essa campanha -mais informações no anexo e no site http://www.quemamaabraca.org.br/

 NO LARGO GLÊNIO PERES DIA 25 DE NOVEMBRO ÀS 16HORASARTISTAS CONVIDADASADRIANA XAPLINZORAVIA BETTIOLROSANE MORAES
Letra da Música: QUEM AMA ABRAÇA!  http://www.quemamaabraca.org.br/
Compositores GABRIEL MOURA/ROGÊ

ESTAMOS JUNTOS PRA DIZERCHEGA DE TANTA HUMILHAÇÃOQUE VOCÊ CANSA DE SOFRER(OH MULHER)PRÁ CADA UM PEDIMOS PAZUM NOVO DIA VAI NASCERNUM AMANHÃ MUITO MELHOR. QUEM AMA AJUDA, QUEM AMA AGRADADÁ CARINHO E DÁ CALORQUEM AMA CUIDA, QUEM AMA ABRAÇANÃO MALTRATA O SEU AMOR. COM RESPONSABILIDADECOM BRAVURA E COM CORAGEMNÓS PODEMOS DE VERDADEVIDAS E MAIS VIDAS SALVARÉ SÓ VOCÊ DENUNCIARTODOS NÓS ESTAMOS VENDOO QUE ESTÁ ACONTECENDONINGUEM PODE MAIS NEGAR! QUEM AMA AJUDA, QUEM AMA AGRADADÁ CARINHO E DÁ VALORQUEM AMA CUIDA, QUEM AMA ABRAÇANÃO MALTRATA O SEU AMOR MULHER CIDADÃNÃO IMPORTA A COR O PESO A IDADETODAS VOCÊS SÃO LINDAS DE VERDADEAMIGA, IRMÃ, MÃES,ESPOSAS, FILHAS, AVÓSGENTILEZA, SEJAMOS EDUCADOSDISCRIMINAÇÃO É COISA DO PASSADODIGA NÃO A ESSA ENORME COVARDIAÉ HORA DE MUDAR ESSA SITUAÇÃOÉ HORA DE MUDAR ESSA POSTURA MEU IRMÃODENUNCIE, NÃO TENHA MEDO NINGUÉM PODE MAIS FICAR CALADO ! XÔ MACHISMO !XÔ VIOLÊNCIA !XÔ DE UMA VEZ! QUEM AMA ABRAÇA!QUEM AMA AJUDA, QUEM AMA AGRADADÁ CARINHO E DÁ VALORQUEM AMA CUIDA, QUEM AMA ABRAÇANÃO MALTRATA O SEU AMOR

Convite Biblioteca Pública do estado do Rio Grande do Sul

ARTE É ALMA... Eu adorei e estou adorando, fazer o trabalho... pois  a Biblioteca, faz parte da minha vida ...Que interessante., Assim como a Barsa, para quem lembra... agora com a facilidade da comunicação,Temos a Wikipédia.... o Google... acho que sou antiga mesmooooooo...


Para saber mais sobre “CONHECIMENTO É PODER”:               
 A Biblioteca Pública é um lugar fascinante… de início, com toda sua suntuosidade até assusta quem por ali passa. Em alguns, desperta curiosidade, em outros, receio.            
 Em sua fachada, bustos contemplam a cidade e nos trazem à memória o registro de diversas áreas do conhecimento e os precursores de cada uma delas.          
Suas paredes contam histórias de épocas passadas, de personalidades ilustres da política, da literatura, religião, da ciência e trazem ao nosso olhar a beleza da arte de diversos períodos.             
Nas prateleiras, o cheiro dos livros nos convida a entrar em um mundo de poesia, aventura, romance e sabedoria. Não há quem resista á vontade de pegar um livro da prateleira, levar para mesa e ler, sob a luz de lustres antigos e de painéis murais imponentes e intrigantes, saborear a leitura nesse ambiente mágico, que faz nosso pensamento voar muito longe...            
A Biblioteca é de todos, é o espaço mais democrático de acesso à leitura e à informação. É nela que encontramos a nós mesmos e ao outro, que descobrimos o mundo ao nosso redor, que crescemos como indivíduos e aprendemos a ser parte da coletividade. Na biblioteca também ampliamos nosso conhecimento, para sabermos argumentar e questionar, tornando-nos cidadãos conscientes de nossos direitos e deveres na sociedade.             A Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul vêm cumprindo seu papel de propiciar o acesso á informação e à formação do cidadão, e promover o acesso à cultura e o fortalecimento da identidade cultural de nosso Estado. Muito ainda há por fazer, mas com a dedicação da equipe e o apoio governamental e da sociedade, chegaremos muito longe ainda... pois há 140 anos aqui circula o espírito do mundo....                                                                          
Morgana Marcon    
                                           
Diretora da BPE-RS Uma das melhores lembranças de minha adolescência é daquele ambiente luxuoso, imerso em silêncio, que me levava todos os dias à Biblioteca Pública. Ali desfrutava horas perdidas. Eu estudava no Anchieta da Duque, de modo que tudo ficava mais fácil.  Lembro que o primeiro romance que li foi na Biblioteca Pública. “Os Maias”, de Eça de Queirós. Nem os meus sonhos mais irreais me levaram a pensar, que, um dia, eu tivesse outro tipo de relação com a “Pública”.  E isso é um prêmio para meus sessenta e seis anos. O Governo do Estado, em seu propósito de levar a cultura a todos, tem dedicado uma atenção especialíssima a todas as instituições que lhe são afetas. E a nossa centenária Biblioteca está entre elas. Ainda há muito a ser feito. E o faremos. E espero que, logo, eu mesmo possa deliciar-me com aquele silêncio, com aquele luxo.  E não só eu, mas toda a população do nosso Rio Grande, que bem o merece.   Luiz Antonio de Assis Brasil Secretario de Estado da Cultura

http://www.conexaobanricoop.com.br/noticias/das-galerias-de-arte-para-as-revistas-de-moda/77

Agradecimento especial a minhas colegas, amiga, Lina Pizzato. Pela atenção, amizade,  que meSocorreu na correção e organização do texto, pois eu estava com as gavetas os guardados mexidos, desalinhados... com tantas tramas linhas fios.. para conseguir montar um paralelo,  Pois afinal são 31 anos de banco..Das galerias de arte para as revistas de moda.

A cooperada Rosane Morais concilia a carreira no Banco a uma intensa e inusitada produção artística por Conexão On Line em 29 de Setembro de 2011 Rosane Morais, cooperada e artista de mão cheia O desenho sempre fez parte da vida da cooperada Rosane Morais, que no início dos anos de 1980, ingressou no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre para desenvolver seu trabalho como artista visual. Na mesma época, ingressou no Banrisul, onde trabalha na equipe de Automação Comercial da Unidade de Infraestrutura em Tecnologia . “O Banco é meu mundo real, meus pés no chão, meu porto seguro – não posso deixar de ressaltar a importância da Cooperativa em minha vida prática, bem a como a Fundação Banrisul, pois sempre me auxiliaram e auxiliam a vencer etapas –; a arte é minha alma, meu abstrato, meu emocional e o grande desafio é materializá-la”, analisa.Desde 2005, a artista desenvolve o trabalho hoje intitulado Pele Envelope do Corpo.

A materialização da pesquisa sobre as marcas do corpo na pele está exposta na mostra coletiva Primeira Pessoa: Pessoas, na Galeria de Arte do Dmae, até 5 de outubro. Intitulada Dobras, Cortes e Seguranças, a obra consiste em vestidos-poesia dispostos em um mini guarda-roupa decorado com poema de Fernando Pessoa. Com este trabalho, Rosane já participou da exposição Transcender al Encantamento, em Punta del Este, em 2010, mesmo ano em que Rosane realizou a exposição individual na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.O trabalho que teve início com peles de frutas expostas ao ar e dentro de vidros fechados, sem ar, com a influência de estudos de anatomia, filmes de Almodóvar, músicas e poesias, chegou a vestidos sem costuras. Como envelopes que se adaptam a qualquer corpo e carregam marcas do tempo, as peças transformaram-se em nova exposição na Galeria Arte Aplicada, com o nome de Arte Vestível, no mês de julho.

Os vestidos ilustraram até uma reportagem da Revista Claudia e circularam por colunas sociais. “Embora eu utilize os envelopes há quatro anos, não via vestidos e sim meu trabalho de artes. Meu material neste momento não é tela, pincel, lápis. É a trama de fios, o tecido e a tesoura, cada um é um, sempre fazendo uma leitura de textura, da cor, respeitando o tecido como pele que tem tempo de vida como nós”, reflete a artista.Aliadas às peles e tecidos, as palavras são bastante recorrentes na arte de Rosane. “Sou bem compulsiva por desenhar, rabiscar, e como a folha de papel se tornou pequena, passei a comprar metros de tecido, que deixava enrolado no pé da cama e li sempre desenhava e escrevia momentos – memórias, letras de música, cantos de roda, linhas – como um diário”, conta. Um destes trabalhos resultou na cortina da casa de Rosane, que carrega sua obra em echarpes, pulseiras, vestidos e até em guarda-chuvas, que circularam pela Feira do Livro de Porto Alegre do ano passado, em uma ação do jornal de cultura Fala Brasil, do qual a cooperada é colaboradora.

Para a exposição Arte para as Galáxias, que reúne pegadas gigantes pintadas no alto do Morro São Caetano, uma iniciativa do Atelier Templo das Artes das Américas, em paralelo a Bienal do Mercosul, Rosane desenhou um poemínimo da poeta e amiga Sandra Santos. Na mesma linha, só que desenhando em feijões, a artista produziu a partir do trabalho de sete poetas a obra que ilustra o convite da feijoada anual da Associação Chico Lisboa, realizada em agosto no Santander Cultural. “O feijão ‘costurar o grão a terra alinhavar a vida’, de Sandra, germinou!”Para conhecer mais o trabalho da colega, acesse o blog clicando no link peleenvelopedocorpo.blogspot.com

PELE ENVELOPE DO CORPO

Recebi o texto e iniciou-se uma nova fase.
Como materializar um assunto tão abstrato e ao mesmo tempo tão concreto?
Organizar ideias, colocar no papel, desenhar...
Cicatrizes psicológicas são muito fortes. Dor, saudade, perda, alegria, amor, prazer...
Cinco meses de pesquisas em filmes, Internet, livros de anatomia e escrevendo muito.
Então... cheguei na pele, que envolve tanto o psicológico como o orgânico.
A pele marca nascimento, vida e morte, com cicatrizes visíveis e invisíveis.
Minha imagem mostra minhas marcas.
Uma viagem desde o feto, posição que mais me identifico, até a fase adulta.
O fio... a teia... a linha da vida representada na palma da mão.
A agulha e a linha costuram a roupa e costuram a pele que representam a dor, a cura e a proteção.
Linha que tecemos nossa própria história!
O redondo dos bastidores que minha mãe usava...
A brincadeira de roda, o carrossel, a roda gigante... brincadeiras da minha vida.
Eu comigo mesmo, eu dentro de mim. A volta no tempo e a aceitação da minha imagem.
A flor... flor da pele... o cotidiano fazendo uma relação da flor com a pele que mostram as marcas do tempo.
Observação: Flores em vidros para observar o processo de morte e decomposição.
Não somente as flores, mas também as peles do pêssego, laranja, maçã...
Flores envoltas em tule e em contato com o ar, o envelhecimento e decomposição se dão de formas diferentes.
Pela textura leve e transparente do tule, com a forma de células. Lembrando véus, mosquiteiros, proteção como a pele.
Desde pequena desenhei em preto e branco.
E, neste momento, lembram a ecografia e o RX, máquinas perfeitas independentes de raça ou nacionalidade.



Rosane Morais